A ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) para afastar do mandato o governador Wilson Witzel (PSC) uniu dois polos que estão em disputa quanto ao compartilhamento de dados da Lava Jato: a equipe comandada pelo titular da PGR, Augusto Aras, e a força-tarefa da operação no Rio de Janeiro. Ambas trabalharam juntas na apuração que culminou no afastamento dele na última sexta-feira (28) (veja aqui).
Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, quem acompanhou a investigação de perto diz que a relação entre os grupos melhorou, com sinais de alinhamento. Foi o coordenador da força-tarefa no Rio, inclusive, Eduardo El Hage, quem fez a defesa da subprocuradora Lindôra Araújo. Ela foi atacada por Witzel, que disse que seu processo tem motivação política (saiba mais aqui).
Fonte: Bahia Notícias