A Polícia Civil solicitou um mandado de prisão preventiva, acatado pela Justiça. Inicialmente, o MP-BA havia se manifestado favorável à revogação da prisão preventiva. No entanto, após ter acesso a novas provas que não haviam sido apresentadas anteriormente, o órgão mudou seu posicionamento e defendeu que o vereador seja julgado pelo Tribunal do Júri.
Fonte: Bahia Notícias