Anteriormente, a PF enxergava o caso como “atos isolados de compartilhamento de minutas de decisões” que envolviam advogados, lobistas, operadores financeiros, empresários do agronegócio e agentes do Poder Judiciário.
Fonte: Bahia Notícias
Anteriormente, a PF enxergava o caso como “atos isolados de compartilhamento de minutas de decisões” que envolviam advogados, lobistas, operadores financeiros, empresários do agronegócio e agentes do Poder Judiciário.
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