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Editorial: Precisa-se de prudência

Vive bem aquele a quem a si mesmo sabe aconselhar, por aquisição de hábitos e convívio com exemplos positivos de referências em valores morais, ao mirar nas virtudes a oportunidade de agir, visando favorecer a comunidade onde habita.

Este breve resumo, considerando uma proposta de síntese do desenvolvimento ético de uma cidadania, tem sido negligenciado pelos soteropolitanos, apesar do dever de sermos o guia do Brasil, na condição de primeira capital e primordial sentinela deste país.

Não se pode encontrar outra palavra, senão irresponsabilidade, como a mais próxima do comportamento das pessoas, andando sem máscara, aglomerando-se destemidas, como se pandemia pudesse controlar-se por decreto ou conter-se na fé herdada do medievo.

Sabe-se o quanto é precioso, aos baianos em geral, o compartilhamento dos afetos, no prazer de agrupar-se, para deleite da musicalidade dos ritmos de um povo agarrado à alegria como tábua de salvação do enfrentamento das dificuldades do cotidiano.

No entanto, ao preferir a ilusão de superar a pandemia, ignorando medidas de segurança, torna-se o cidadão um torpe negacionista, potencial assassino doloso, por sua intenção de matar, uma vez consciente de transmitir a infecção voluntariamente.

Medidas duras precisaram ser tomadas, como a proibição do lazer nas praias, onde, além da aglomeração, o número expressivo de afogamentos sinaliza a outra face da estupidez coletiva. E virão outras, pois onde falta educação moral, a punição pode inibir o comportamento.

Sem a virtude da prudência, a retomada terá de ser revista, pois o prefeito ACM Neto já tomou posição contrária a entes transmissores da falsa ideia de normalidade: enquanto não houver vacina, pede-se todo cuidado, em defesa da vida na desobediente cidade.

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–> Fonte: A Tarde

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