Brasil
Empresa entra com pedido de oposição do registro de ‘Calabreso’ contra equipe de Mani Reggo; entenda
A empresa Non Stop Produções, de Kaká Diniz, marido de Simone Mendes, divulgou nesta segunda-feira (22) uma nota envolvendo a briga pelo registro da marca ‘Calabreso’, expressão do humorista Toninho Tornado que ganhou repercussão nacional após Davi Brito usá-la no Big Brother Brasil 24 em uma briga com MC Binn e Lucas Henrique, o Buda.
Por meio de um comunicado, a empresa que gerencia a carreira de Toninho Tornado informou que defende os interesses do cliente dela e reforçou que a expressão não foi criada por Davi.
“O termo “Calabreso” é utilizado pelo Toninho Tornado em suas atividades profissionais/artísticas desde o ano de 2018 […] Em sua passagem pelo reality show nacionalmente conhecido como BBB, o participante Davi Brito utilizou do bordão em uma de suas discussões, sendo público e notório que o bordão NÃO FOI CRIADO pelo integrante do programa e sim replicado conforme o costume de diversos brasileiros, devido ao enorme alcance do Artista Toninho Tornado.”
A Non Stop pontua ainda que a proteção do termo “calabreso” está em concretização junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, órgão do Ministério da Economia do Governo Federal.
Para a empresa, a tentativa de registro por parte do Instituto Maria Preta, que pertence a Concita Figueiredo Pinto, viola os padrões de condutas éticas e mostra que a empresa quer lucrar em cima de algo que não pertence a eles.
“Requerer o registro da marca demonstra a mais clara intenção de uso indevido do bordão e a tentativa de auferir ganhos financeiros com o algo nitidamente criado por outro Artista, viola os padrões de condutas éticas, transgredindo os princípios da honestidade e boa-fé com o Artista, ferindo o direito de autor garantido pela Lei de Direitos Autorais, lei n° 9.610/98.”
A Non Stop informa que está com um time jurídico especializado que está cuidando do caso para garantir o direito de Toninho Tornado e já realizou a apresentação de oposição do registro da marca protocolado pelo Instituto Maria Preta. O Instituto ainda não se pronunciou sobre o caso.
Fonte: Bahia Notícias