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Secretário destaca equilíbrio fiscal da Bahia e liderança de investimentos

O secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, destacou que o estado tem conseguido conciliar alto volume de investimentos com responsabilidade fiscal. Segundo ele, a Bahia se tornou referência nacional por manter baixo endividamento e, ao mesmo tempo, realizar entregas expressivas em áreas sociais e de infraestrutura. A fala do secretário ocorreu na terça-feira (28), em entrevista ao programa “De Cara com o Líder”, comandado pelo vice-governador Geraldo Júnior, na Rádio Baiana FM (89.3).

“Pelo volume de investimento que nós estamos fazendo, há dois grandes grupos de resultados: o primeiro, nas áreas sociais, com escolas novas e modernas em tempo integral, mais conforto e estrutura para os estudantes; e também na saúde e na segurança pública, com novos hospitais, mais viaturas e equipamentos. O segundo grupo é o da infraestrutura, com obras de mobilidade urbana e rodovias que melhoram o escoamento da produção e atraem investimentos”, destacou o secretário, ao citar a Ponte Salvador-Itaparica, o VLT e o metrô.

Vitório ressaltou ainda que a Bahia mantém um dos níveis de endividamento mais baixos do país, mesmo diante de um ciclo intenso de obras e investimentos. “A lei permite que os estados se endividem até 200% da receita corrente líquida. O Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul, Minas e São Paulo estão próximos desse limite. Já a Bahia tem mantido sua dívida em torno de 40%. Isso mostra a nossa capacidade de administrar as finanças com responsabilidade, com baixo endividamento e, ainda assim, com muito arrojo para investir e ampliar equipamentos importantes para a população”, afirmou.

O secretário lembrou que o bom desempenho fiscal e o planejamento financeiro têm garantido que a Bahia lidere o ranking nacional de investimentos em 2025, superando inclusive São Paulo, com R$ 4,12 bilhões aplicados entre janeiro e agosto. “Esses resultados mostram que estamos conseguindo fazer mais com menos, investindo onde o povo mais precisa e garantindo sustentabilidade fiscal para o futuro”, concluiu.

Fonte: BNews

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